Samarco retomará as atividades. Passado é passado/
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Samarco retomará as atividades. Passado é passado/
Samarco retomará as atividades. Passado é passado. Será mesmo?
Praça Manoel Lino Mol, em Barra Longa/MG, perto da mina Samarco em novembro de 2015.
Outubro de 2017, Praça Manoel Lino Mol, em Barra Longa, perto da mina Samarco. Imagem: BHP
Opinião do Editor- claro que com milhões de desempregados no Brasil, o que desejamos é ver a máquina do desenvolvimento começar a girar o mais rápido possível; mas, há muitos problemas que ainda não foram sanados referente ao fatídico desastre ocorrido no final de 2015, quando estourou a represa da mineradora e o monstruoso rio de lama invadiu cidades, destruindo tudo à frente, matando animais, vidas humanas e o meio ambiente. O rastro de destruição foi enorme, e até hoje, se trava uma batalha na justiça para complementar o penoso processo de indenização. E muita coisa está sob segredo de justiça.
Ainda há muita reclamação. O rio Doce, uma das vítimas do meio ambiente no desastre, ainda sente as dores do golpe proporcionado pela enchente de lama. A fauna fluvial não é mais a mesma; e os moradores que vivem e moram perto do rio, ainda sofrem com à prospecção de água pra beber, cozinhar, e a falta de peixe. Hoje, nada mais é como era antes da tragédia.
Tudo bem, a mineradora vai retomar às atividades, bom para o trabalho e a mão de obra local, porém muitas perguntas continuam sem respostas: sem resposta das mineradoras responsáveis, que são a Vale e BHP, donas da Samarco; sem resposta dos governos estadual e União, e também da própria justiça.
Muita coisa ainda está sendo abafada. O que está acontecendo dentro da justiça em relação a isso, ninguém sabe. Enfim, passado é passado, será? Agora os holofotes estão virados para à intervenção no Rio de Janeiro... -- Cimberley Cáspio --
Por Editor MINING.com
A mina de minério de ferro da Samarco no Brasil provavelmente irá retomar as operações antes do final do ano ou no início de 2019. Os executivos da Vale (NYSE: VALE) disseram aos investidores na quarta-feira.
A Samarco Mineração - uma joint venture da Vale-BHP - cessou as operações em novembro de 2015 após uma explosão mortal das barragens de rejeitos.
Em 30 milhões de toneladas por ano antes do desastre, as operações de pelotização da Samarco forneceram cerca de um quinto do comércio marítimo da matéria-prima siderúrgica que atrai um preço premium sobre o minério de ferro. A Samarco disse que, a produção de reabastecimento da mina provavelmente seria limitada a 19 milhões de toneladas por ano.
O desastre no estado brasileiro de Minas Gerais que matou 19 pessoas causou lodo de lama no rio Doce para o estado vizinho do Espírito Santo, através de vales de montanhas remotas, chegando ao oceano Atlântico a 600 quilômetros de distância.
O preço de importação chinês de referência para as finanças de minério de ferro foi negociado em US $ 78,90 na quarta-feira, atingindo mais de 8% no acumulado do ano.
Praça Manoel Lino Mol, em Barra Longa/MG, perto da mina Samarco em novembro de 2015.
Outubro de 2017, Praça Manoel Lino Mol, em Barra Longa, perto da mina Samarco. Imagem: BHP
Opinião do Editor- claro que com milhões de desempregados no Brasil, o que desejamos é ver a máquina do desenvolvimento começar a girar o mais rápido possível; mas, há muitos problemas que ainda não foram sanados referente ao fatídico desastre ocorrido no final de 2015, quando estourou a represa da mineradora e o monstruoso rio de lama invadiu cidades, destruindo tudo à frente, matando animais, vidas humanas e o meio ambiente. O rastro de destruição foi enorme, e até hoje, se trava uma batalha na justiça para complementar o penoso processo de indenização. E muita coisa está sob segredo de justiça.
Ainda há muita reclamação. O rio Doce, uma das vítimas do meio ambiente no desastre, ainda sente as dores do golpe proporcionado pela enchente de lama. A fauna fluvial não é mais a mesma; e os moradores que vivem e moram perto do rio, ainda sofrem com à prospecção de água pra beber, cozinhar, e a falta de peixe. Hoje, nada mais é como era antes da tragédia.
Tudo bem, a mineradora vai retomar às atividades, bom para o trabalho e a mão de obra local, porém muitas perguntas continuam sem respostas: sem resposta das mineradoras responsáveis, que são a Vale e BHP, donas da Samarco; sem resposta dos governos estadual e União, e também da própria justiça.
Muita coisa ainda está sendo abafada. O que está acontecendo dentro da justiça em relação a isso, ninguém sabe. Enfim, passado é passado, será? Agora os holofotes estão virados para à intervenção no Rio de Janeiro... -- Cimberley Cáspio --
Por Editor MINING.com
A mina de minério de ferro da Samarco no Brasil provavelmente irá retomar as operações antes do final do ano ou no início de 2019. Os executivos da Vale (NYSE: VALE) disseram aos investidores na quarta-feira.
A Samarco Mineração - uma joint venture da Vale-BHP - cessou as operações em novembro de 2015 após uma explosão mortal das barragens de rejeitos.
Em 30 milhões de toneladas por ano antes do desastre, as operações de pelotização da Samarco forneceram cerca de um quinto do comércio marítimo da matéria-prima siderúrgica que atrai um preço premium sobre o minério de ferro. A Samarco disse que, a produção de reabastecimento da mina provavelmente seria limitada a 19 milhões de toneladas por ano.
O desastre no estado brasileiro de Minas Gerais que matou 19 pessoas causou lodo de lama no rio Doce para o estado vizinho do Espírito Santo, através de vales de montanhas remotas, chegando ao oceano Atlântico a 600 quilômetros de distância.
O preço de importação chinês de referência para as finanças de minério de ferro foi negociado em US $ 78,90 na quarta-feira, atingindo mais de 8% no acumulado do ano.
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